José Manuel Anes, antigo presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), foi esfaqueado, na tarde de segunda-feira, dia 20 de outubro, na sua residência. A filha de Anes é a principal suspeita da tentativa de homicídio e encontra-se sob custódia da Polícia Judiciária (PJ). Mas afinal, o que aconteceu?
Na segunda-feira, pelas 13h54, “um carro de patrulha da 1.ª Divisão do Comando Metropolitano de Lisboa da Polícia de Segurança Pública (PSP) foi acionado para a Rua Quirino da Fonseca, em Lisboa, por haver notícia de agressões alegadamente de uma filha ao própria pai”, confirmou a PSP ao Notícias ao Minuto.
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Também várias testemunhas informaram ter visto uma mulher, “alegadamente familiar da vítima”, a sair de casa, “sendo que, temendo pela integridade física” do homem, uma testemunha entrou na residência.
Assim, a testemunha deparou-se com José Manuel Anes, de 81 anos, “prostrado no solo ensanguentado” e disse ter “conhecimento do histórico de violência doméstica” entre a vítima e a alegada agressora.
“A vítima tinha vários ferimentos e lacerações no abdómen, mãos e pernas, aparentemente provocados por um objeto cortante. Apresentava ainda hematomas nos olhos provocados pelos dedos da suspeita”, acrescenta a PSP.
O homem de 81 anos foi transportado de ambulância pelos Bombeiros Sapadores do Beato e Penha de França para o Hospital de São José, onde deu entrada pelas 14h50 – quase uma hora depois do incidente.
Segundo a descrição policial, a vítima apresentava “vários ferimentos e lacerações no abdómen, mãos e pernas, aparentemente provocados por um objeto cortante”, bem como “hematomas nos olhos provocados pelos dedos da suspeita”.
E a filha? Está “sob custódia” da PJ
Pelas 21h00 de segunda-feira, a Polícia Judiciária (PJ) adiantou, em comunicado, que a principal suspeita de ter esfaqueado José Manuel Anes – uma mulher de 40 anos – estava “sob custódia”.
“Está sob custódia da Polícia Judiciária (PJ) a principal suspeita da prática do crime de homicídio tentado, ocorrido esta tarde, em Lisboa, e que vitimou José Manuel Anes, antigo presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT)”, pode ler-se.